Por Michelle Fernández, Gabriela Lotta e Giordano Magri
Desde 26 de fevereiro de 2020, o Brasil tenta lidar com a crise que atinge o mundo inteiro: a pandemia de Covid-19. O primeiro caso foi apresentado na cidade de São Paulo. A partir de então, o registro de infecções e óbitos aumentou rapidamente, chegando a mais de quatro milhões de infectados e 127.464 óbitos, segundo dados do Ministério da Saúde de 8 de setembro deste ano, que colocam o país como o mais afetado na América Latina e o segundo no mundo.
A combinação de uma pandemia agressiva sem precedentes na história humana recente e o caos político a que estamos sujeitos dá contornos brasileiros à crise global. A desigualdade que já caracteriza a sociedade deste país tem determinado quem é mais afetado pelos impactos devastadores da doença e das medidas de isolamento social. Isso porque, além dos agravos trazidos pelo novo coronavírus, convivemos com os problemas estruturais do país, ou seja, falta de saneamento básico, fracas estruturas de proteção social e sanitária, insegurança alimentar, racismo, entre outros.
Leia na íntegra o artigo publicado na “Agenda Pública El País” (em espanhol) aqui.